Início GERAL Influencers criticam Abilio nas redes, que rebate: “Peguem a licença”

Influencers criticam Abilio nas redes, que rebate: “Peguem a licença”


O prefeito Abilio Brunini (PL) rebateu a crítica de influenciadores digitais que afirmaram que ele foi o responsável pelo cancelamento de uma partida de futebol beneficente, que aconteceria no mini-estádio do bairro Jardim Novo Horizonte, em Cuiabá, na noite de domingo (22).

Eu não tenho culpa nenhuma dos ‘caras’ organizarem o evento em um espaço público sem pegar licença da Prefeitura

 

Através das redes sociais, Abilio negou ter sido o responsável direto pelo cancelamento. Segundo ele, se o evento tivesse a licença, que é gratuita, não teria tido problema com a fiscalização. 

 

O jogo foi cancelado após a Secretaria Municipal de Ordem Pública impedir a realização do evento, que não possuía licença. Após o cancelamento, os influencers que promoviam a partida foram para as redes sociais reclamar da fiscalização da Prefeitura. El responsabilizavam Abilio pela ação.

 

“Pessoal que culpa tenho eu disso aí? Só pegar a licença lá na Prefeitura e fazer o evento. Eu não tenho culpa nenhuma dos ‘caras’ organizarem o evento em um espaço público sem pegar licença da Prefeitura e os fiscais aparecerem contestando”, escreveu Abilio.

 

“Agora ‘os caras’ fazem errado e querem me culpa por isso […] solicitar autorização para eventos esportivos em áreas públicas não tem custo algum, contudo precisa solicitar na prefeitura a licença. Não vacile, organize e evite a fiscalização”, acrescentou.

  

Os organizadores ainda não se pronunciaram se irão reagendar o evento com as devidas licenças. Segundo eles, cerca de 80 famílias seriam beneficiadas com os itens arrecadados.

 

Como informou o prefeito, para realizar um evento em Cuiabá, seja em área pública ou particular, é necessário obter uma licença especial da Secretaria Municipal de Ordem Pública, que é feito de forma gratuita. A Secretaria é responsável pelo licenciamento de eventos que possam afetar a ordem pública ou exigir controle de ocupação do espaço, mesmo em áreas privadas. 

 

Veja o vídeo:

 

 





FONTE