– Foi uma experiência muito boa. Fiz uma prova sólida na classificatória. Estava muito frio pela manhã, cerca de 4 graus. Esquentei as mãos com uma garrafinha de água quente. Consegui me classificar para a final e conversei com meu técnico. Estava tranquilo, mas na hora decisiva, quando percebi que poderia ir ao pódio, fiquei tenso. Entreguei tudo nas mãos de Deus – vibrou Caio.