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“Dá a impressão que o Lula gosta desse pessoal”, diz Pivetta

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O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) alfinetou o presidente Lula (PT) na segunda-feira (12) ao insinuar que ele seria próximo de integrantes de facções criminosas.
 

Faccionados declarando claramente oposição ao Bolsonaro e favorável ao Governo Lula. Dá a impressão que o Lula gosta desse pessoal

A declaração foi dada após o vice-governador ser questionado sobre o fato do presidente Lula ter rejeitado a proposta do Governo dos Estados Unidos de classificar facções como terroristas.
 
“Eu vi recentemente em uns presídios o movimento de faccionados declarando claramente oposição ao Bolsonaro e favorável ao Governo Lula. Dá a impressão que o Lula gosta desse pessoal”, afirmou em entrevista ao Estadão MT.
 
O pedido foi feito na semana passada, em Brasília, pela comitiva americana liderada por David Gamble, chefe interino da coordenação de sanções do Departamento de Estado dos EUA.

 
A decisão do governo brasileiro também desagradou o governador Mauro Mendes (União), que destacou o fato das organizações criminosas cometerem crimes com requintes de crueldade que, para ele, se enquadram em terrorismo.
 
Questionado se apoia a classificação, Pivetta disse que ainda não tem opinião formada sobre o assunto por não ter se aprofundado no pedido feito pelo governo norte-americano.
 
Porém, destacou o mal causado pelas facções, incluindo em Mato Grosso, que é um dos estados brasileiros que vêm sendo impactado pelo crescimento das organizações criminosas.
 
Devido ao aumento desses crimes violentos e a chamada “guerra entre facções”, o Governo do Estado precisou criar o programa Tolerância Zero, para reforçar o combate aos criminosos.
 
“Traficante participa de uma organização que faz muito mal ao coletivo. Eu sou Estado, estou ajudando a governar, nós fazemos em Mato Grosso o enfrentamento cotidiano de todo tipo de crime, especialmente ao crime organizado, porque o crime organizado acontece onde o Estado é desorganizado. Só se organiza paralelamente ao Estado organizações que merecem ser combatidas com o rigor e a força do Estado”, afirmou Pivetta.
 
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