O deputada estadual Eduardo Botelho (União) disse acreditar ser benéfica para o partido a disputa interna no grupo político para saber quem será o nome escolhido para disputar como candidato a governador na eleição de 2026.

Nós temos vários nomes aqui que pode ser candidato, isso é bom para o partido, é bom para grupo todo. Movimento a mais
Na base do governador Mauro Mendes (União) alguns nomes têm despontado como possíveis candidatos à sucessão do comando do Palácio Paiaguás.
O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) já anunciou sua pré-candidatura, com o apoio de Mendes, porém o senador Jayme Campos (União) também demonstrou interesse na disputa. Outras lideranças, como o ex-senador Cidinho Campos (PP) e o deputado estadual Max Russi (PSB), também são lembrados.
“É bom que tenha mais [nomes]. O duro é se nós não tivéssemos ninguém. Temos vários nomes aqui que podem ser candidatos. Isso é bom para o partido, é bom para grupo todo. Movimento mais, cria mais ânimo para todo mundo ir à luta”, afirmou.
A declaração de Botelho foi dada nesta segunda-feira (2), na sede do União Brasil, onde ocorreu a primeira reunião partidária para discutir as articulações para o pleito do próximo ano.
Questionado se defendia que o União tivesse um candidato próprio para o Governo, Botelho preferiu não responder. Ele afirmou que sua expectativa para 2026 é que o partido continue grande em Mato Grosso.
Segundo ele, apenas mais para a frente o partido deve escolher quem será o nome que forte o suficiente para levar o grupo à vitória na eleição.
“A perspectiva é nós continuarmos grandes, nós somos o maior partido, o partido do governador, do senador, é o partido que tem União Brasil junto com o PP. Creio que esteja entre os três maiores hoje do país. Então, nós temos que trabalhar para também ser o maior aqui dentro do Estado. É isso que nós queremos”, afirmou.