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Direita organiza manifestação em Cuiabá e espera 5 mil pessoas


Mais de 5 mil pessoas são esperadas na manifestação organizada por grupos de direita em Cuiabá neste domingo (3). O ato, contra o governo Lula (PT) e as ações do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, deve acontecer na Praça 8 de Abril. 

 

É contra os desmandos do Judiciário, por meio da nossa Suprema Corte, que tem perseguido implacavelmente os brasileiros

Segundo a organização do evento, o número de participantes pode ser ainda maior, devido à adesão de várias lideranças políticas da direita no estado. De acordo com o vereador Rafael Ranalli (PL), que participa da organização, a expectativa é distribuir mais de 8 mil adesivos com os dizeres “Fora Lula” e “Anistia Já” durante mais um “adesivaço”.

 

“Cuiabá vai ter, sim, uma manifestação nacional: Fora Alexandre de Moraes e Fora Lula. É contra os desmandos do Judiciário, por meio da nossa Suprema Corte, que tem perseguido implacavelmente os brasileiros, incluindo o nosso presidente Bolsonaro”, afirmou Ranalli.

 

Entre as lideranças que confirmaram presença estão os deputados federais José Medeiros, Coronel Fernanda, Nelson Barbudo (todos do PL) e Coronel Assis (União); os estaduais Gilberto Cattani e Elizeu Nascimento (ambos do PL), além de Faissal Calil (Cidadania) e da presidente da Câmara Municipal, Paula Calil (PL), entre outros vereadores.

 

A presença do prefeito da capital, Abilio Brunini (PL), também é esperada, após ele ter feito um convite público à manifestação durante entrevista na última terça-feira (29).

 

As manifestações devem ocorrer em todo o país, organizadas pelo Partido Liberal. A intenção é demonstrar apoio popular ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu no STF, está inelegível e deve ir a julgamento em setembro por tentativa de golpe de Estado, podendo ser preso.

 

A mobilização ocorre em um momento em que o ex-presidente cumpre medidas cautelares impostas pela Justiça, que o impedem de participar pessoalmente de eventos nos fins de semana.

 

O ato acontece na mesma semana em que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acionou a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes — o que foi interpretado como uma vitória pelos bolsonaristas. 

 

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