A empresa Engeglobal Construções classificou como “falsa” e “mentirosa” uma informação publicada nesta sexta-feira (18) pela Folha de São Paulo.

A reportagem apresenta uma narrativa mentirosa
O jornal paulistano trouxe uma reportagem afirmando que parte da verba advinda de um acordo entre a Oi e o Governo do Estado, no valor de R$ 308 milhões, irrigou um fundo que investe na construção do hotel de luxo Cuyaba Golden Hotel, do empresário Robério Garcia (leia AQUI).
“A reportagem apresenta uma narrativa mentirosa e que estranhamente foi publicada mesmo após a empresa e os fundos terem negado à Folha a existência de qualquer empréstimo junto a Engeglobal”, diz a nota.
“Não houve qualquer empréstimo realizado pelos fundos citados na reportagem à Engeglobal, como já declarado oficialmente pelos próprios fundos”, afirma a Engeglobal.
“A matéria afirma que o fundo Golden Bird adquiriu créditos da Oi. Essa afirmação é falsa. Os comprovantes de pagamento realizados pelo Governo do Estado demonstram que tais créditos foram adquiridos por outros fundos”, diz.
A empresa afirmou que irá acionar o jornal judicialmente para ter o “direito de esclarecer a verdade dos fatos”.
Confira a íntegra da nota:
“A Engeglobal vem a público esclarecer que a reportagem publicada nesta quinta-feira (18) pela Folha de São Paulo, apresenta uma narrativa mentirosa e que estranhamente foi publicada mesmo após a empresa e os fundos terem negado à Folha a existência de qualquer empréstimo junto a Engeglobal.
É necessário esclarecer que:
– Não houve qualquer empréstimo realizado pelos fundos citados na reportagem à Engeglobal, como já declarado oficialmente pelos próprios fundos;
– A matéria afirma que o fundo Golden Bird adquiriu créditos da Oi. Essa afirmação é falsa. Os comprovantes de pagamento realizados pelo Governo do Estado demonstram que tais créditos foram adquiridos por outros fundos.
Em resumo, a matéria traz uma alegação falsa de que um fundo que, comprovadamente, não comprou créditos da Oi, emprestou recurso para a Engeglobal através de operações que nunca aconteceram.
Com relação à reportagem, a Engeglobal buscará na justiça o direito de ter esclarecida a verdade dos fatos.”