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Gallo diz que crítica de Janaína é “chororô” antecipado de eleição

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O secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, rebateu as críticas da deputada estadual Janaina Riva (MDB) por conta da execução das emendas parlamentares impositivas.
 

Estamos chegando às vésperas de uma eleição e me parece que há uma contaminação de alguns agentes políticos tentando criar uma cortina de fumaça

Em entrevista à CBN Cuiabá na terça-feira (13), Gallo classificou a movimentação da parlamentar como “um chororô antecipado” do processo eleitoral que ocorrerá no ano que vem. Tanto Janaina quanto o governador Mauro Mendes (União) devem disputar uma das duas vagas ao Senado Federal.
 
“Estamos chegando às vésperas de uma eleição e me parece que há uma contaminação de alguns agentes políticos tentando criar uma cortina de fumaça sobre um tema que sempre foi tratado com tranquilidade”, disse Gallo.
 
“Isso é um chororô antecipado em decorrência do processo eleitoral”, acrescentou.

 
Janaina apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que obriga o Executivo a pagar, até o final do primeiro semestre de cada ano, ao menos 50% das emendas impositivas destinadas à Saúde. 
 
Ao exigir o pagamento das emendas, a parlamentar também criticou a obra do Parque Novo Mato Grosso e Saúde no Estado.
 
Gallo, por sua vez, negou qualquer irregularidade no pagamento e afirmou que a execução das emendas segue um rito técnico e transparente. 
 
“Curioso que durante seis anos não teve problema algum. Nunca ouvimos falar em problemas relacionados à execução de emendas. Inclusive, o Governo junto com a Assembleia Legislativa é exemplo em execução de emendas parlamentares”, disse.
 
Segundo Gallo, o Estado paga, anualmente, cerca de R$ 700 milhões em emendas, atingindo um índice de 95% de execução dentro do exercício orçamentário.
 
“[A emenda] que fica sem pagar é porque, de fato, há algum problema de execução, porque é necessário plano de trabalho, aprovações… Existe uma burocracia e um rito a ser cumprido”, explicou.
 
“Debates rasteiros”
 
Sobre o Parque Novo Mato Grosso, com investimento previsto em mais de R$ 900 milhões, o secretário citou o potêncial econômico que as atrações irão trazer à Baixada Cuiabana.
 
“Cuiabá não merece ter um parque em nível mundial para receber megaeventos? Não merece? […] Isso é parte de uma visão estratégica do governador Mauro Mendes para impulsionar a economia da Baixada Cuiabana, que tem vocação para o turismo de eventos e de negócios”, disse.
 
“Essa é uma contaminação antecipada do processo eleitoral, o que é lamentável. Deveríamos estar discutindo Mato Grosso de forma republicana, não fazendo debates rasteiros”, completou.
 
Veja o vídeo:
 

 
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