“Eu diria que não há impedimento legal para os Estados Unidos explorarem, por causa da sua não-vinculação. Mas isso poderia gerar debates em Cortes internacionais, eventualmente. É um tema a se observar de perto, pois, assim como os Estados Unidos mostram interesse na Groenlândia, por exemplo, essas regiões serão cada vez mais cobiçadas. A relação já estremecida nas últimas semanas ganharia um novo capítulo, mas nada que o Brasil não possa se defender juridicamente”, diz.