Início GERAL Mendes vê caso “absolutamente reprovável” e espera condenação

Mendes vê caso “absolutamente reprovável” e espera condenação


O governador Mauro Mendes (União) classificou como “absolutamente reprovável” o caso que envolve o vereador e médico Thiago Bitencourt (PL), preso suspeito de abuso sexual infantil em Canarana (642 km de Cuiabá). 

 

O caso veio a tona na segunda-feira (2). Thiago Bitencourt teve a casa e seu consultório médico vasculhados e foi preso no último sábado (31). Em seu celular, foram encontradas imagens de material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

 

Segundo Mendes, é preciso que a Justiça de Mato Grosso julgue, condene, e sejam aplicadas uma  penas rígidas para “desestimular” esse tipo de crime.

 

“É um absurdo! Quero parabenizar a Polícia, que investigou, prendeu. Tem que fazer isso mesmo. Levar à Justiça para julgar e condenar um elemento desse”, afirmou.

 

“Porque é algo absolutamente reprovável, e teremos que ter leis muito duras para essas situações para desestimular que elas continuem acontecendo como historicamente já aconteceram”, completou.

 

“Escrava sexual”

 

O delegado de Canarana, Flávio Leonardo Santana, afirmou que as investigações revelaram que o suspeito mantinha relações sexuais com uma adolescente, tratando-a como “escrava sexual”.

 

Ainda segundo as investigações, Bitencourt teria utilizado a adolescente para conseguir também abusar de uma criança de 2 anos.

 

Além das duas menores, a Polícia também identificou uma vítima anterior, que teria começado a ser abusada pelo vereador aos 12 anos. Atualmente ele tem 15.

 

Na casa do vereador, a Polícia apreendeu roupas infantis, acessórios sexuais, como plugs anais e ao menos três pênis de borracha. Objetos semelhantes a lingeries também foram localizados no local.

 

Ele teve a prisão convertida para preventiva, e continua preso. 

 

O PL de Canarana emitiu um comunicado, na segunda-feira, expulsando o parlamentar da sigla.

 

Leia mais sobre o assunto:

 

Abilio: “PL não tem nada a ver; erro grave tem que ser punido”

 





FONTE