A mulher encontrada morta na manhã desta quinta-feira na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi identificada como Solange Aparecida Sobrinho. Embora o laudo pericial ainda não esteja pronto, a suspeita é que a vítima tenha morrido por asfixia.
Familiares afirmaram que Solange não era usuária de drogas e sempre frequentava a UFMT, assim como a Univag (Centro Universitário de Várzea Grande). Não há informações sobre o motivo pelo qual ela frequentava o campus.
Solange foi encontrada seminua. Uma análise inicial identificou marcas de esganadura em seu pescoço e sinal de relação sexual, o que pode indicar a possibilidade de estupro.
O corpo da vítima foi encontrado por uma funcionária na antiga associação Master, construção que está atualmente sem uso.
O local fica ao lado da CEU (Casa do Estudante Universitário), o que tem causado preocupação entre os alunos da Universidade.
As investigações apuram se Solange possuía algum tipo de transtorno mental e mais informações que possam colaborar para a resolução do caso.
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