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Policiais indiciados por participação na morte de Renato Nery são identificados; saiba quem são :: Notícias de MT

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Foram identificados como Alex Roberto de Queiroz Silva e Heron Teixeira Pena Vieira — este último policial militar e ex-integrante da Rotam — os dois policiais indiciados pela Polícia Civil por envolvimento na morte do advogado e ex-presidente da OAB-MT, Renato Nery, em julho de 2024. Eles foram indiciados pelo crime de homicídio triplamente qualificado e já estão presos preventivamente.Leia mais
Dupla presa por envolvimento na morte de Renato Nery é indiciada por homicídio triplamente qualificado​A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu o inquérito na quarta-feira (30), apontando que ambos participaram diretamente da execução de Renato, morto a tiros em frente ao próprio escritório, em Cuiabá. O advogado chegou a ser socorrido e passou por cirurgia em um hospital privado, mas não resistiu aos ferimentos.No mesmo dia, a DHPP também finalizou um segundo inquérito que investigava o confronto em que a arma usada no crime foi localizada. Quatro envolvidos nesse episódio foram indiciados por homicídio qualificado, duas tentativas de homicídio, porte ilegal de arma de fogo e fraude processual.De acordo com o delegado Bruno Abreu Magalhães, responsável pelas investigações, um inquérito complementar será instaurado para apurar a participação de outros dois suspeitos já identificados, além de esclarecer o grau de envolvimento de cada investigado e possível ligação com mandantes do crime.O caso e outros suspeitos presosA motivação do assassinato, segundo as investigações, está ligada a uma disputa de terras. A morte do advogado teria sido encomendada por terceiros, com apoio de intermediários e executores.Na segunda fase da Operação Office Crime – O Elo, deflagrada no dia 17 de abril, a Polícia Civil prendeu mais dois policiais militares: Jackson Pereira Barbosa e Ícaro Nathan Santos Ferreira, este último atuante na área de Inteligência da Rotam. Ambos são suspeitos de intermediar a entrega da arma usada na execução.Na mesma operação, também foram alvos de medidas judiciais o casal de empresários de Primavera do Leste, Cesar Jorge Sechi e Julinere Goulart Bentos, apontados como possíveis mandantes do crime. Contra eles foram determinadas medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de deixar a cidade e retenção de passaportes.Jackson já havia sido investigado na primeira fase da operação, realizada em 8 de abril, quando teve seu celular apreendido. As investigações seguem em andamento com o objetivo de esclarecer a participação de todos os envolvidos e encerrar a rede criminosa por trás do assassinato do renomado advogado.Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aquiAssine nossa conta no YouTube, clique aqui
 



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