O Prêmio Vivaleitura, fruto da parceria entre os ministérios da Cultura e da Educação, registrou o maior número de inscritos dos últimos dez anos. Foram 1.848 projetos vindos de 782 cidades, comparticipação de todas as regiões do país.
A iniciativa visa estimular, fomentar e reconhecer as melhores práticas e iniciativas que promovam e valorizem o livro, a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas como ferramentas de transformação social e educacional no país. Serão destinados R$ 550 mil aos vencedores.
“Retomada do Prêmio Vivaleitura é uma retomada democrática de reconhecimento das boas práticas de leitura no Brasil, sejam elas desenvolvidas nas escolas, nas bibliotecas públicas, comunitárias, nos espaços mais diversos. Além de duas categorias novas como essa dos espaços socioeducativos, ns sistemas prisionais, e projetos também voltados pra escrita criativa e literária”, ressalta Fabiano Piúba, secretário de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura do MinC. Ele ainda completa: “para além da premiação, é importante a gente mapear essas iniciativas no Brasil inteiro. Foram quase2 mil inscrições, com quase 800 cidades participando desse processo. A partir disso, a gente pode entender a potencialidade dessa rede”.
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, no Sudeste, e Bahia e Pernambuco, no Nordeste, aparecem como estados com maior número de inscritos.
CategoriasPráticas continuadas em espaços diversos contabilizaram 565 propostas; Bibliotecas públicas, comunitárias e privadas, 398; Escrita criativa, 389; Escolas públicas, privadas e bibliotecas escolares, 381; E o sistema prisional e socioeducativo, 115.
Cinco iniciativas serão selecionadas em cada uma das temáticas. Aquelas escolhidas em primeiro lugar vão receber R$ 50 mil cada, enquanto os outros quatro finalistas receberão R$ 15 mil cada.
Serão duas fases de avaliação, sendo a primeira por pontuação e a segunda por um júri especializado, conforme previsto no edital.
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